Catiguá

Família encontra corpo de Suelem enterrado no Centro de Catiguá (SP)

autor: Por Luiz Aranha, Gazeta do Interior - Catiguá

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Foi encontrado enterrado neste domingo, (28/07/2024), no Centro de Catiguá (SP), o corpo de Suelem Cristina Viveiros, de 33 anos, que estava desaparecida desde o dia 9 de junho, na cidade. O ex-marido dela está preso por suspeita de envolvimento.

Segundo informações da própria família, o corpo de Suelem estava enterrado em um barracão abandonado e que é frequentado por usuários de drogas. O local fica próximo da Prefeitura, bem no centro do município e o caso abalou a cidade.

“Eu comecei a conversar com usuários de droga e fui com meu marido até o local, onde encontramos o corpo dela. Devido ao tempo, ela já está em estado de decomposição, mas eu consegui reconhecer pelas roupas”, diz a irmã dela, Fielem de Fátima Viveiros Gonçalves.

Equipes do Corpo de Bombeiros e também a Polícia Científica foram ao local e retiraram o corpo da vítima, que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), de Catanduva (SP).

Conforme a Gazeta vem acompanhando, Suelem saiu de casa na tarde do domingo, (09/06), por volta das 18h, usando um vestido vermelho e levando apenas o celular. Depois disso ela então teria pegado um carro emprestado de um amigo, que foi encontrado abandonado na frente de um bar, em Catiguá.

O veículo estava sem a chave na ignição e a última visualização dela no WhatsApp foi registrada às 2h14 da madruga do domingo para segunda.

Após investigações, a Polícia Civil pediu a prisão do ex-marido de Suelem, que foi encontrado em sua casa, em Catiguá, junto com sua atual companheira. Na residência os policiais apreenderam porções de drogas, máscaras faciais e outros objetos que serão investigados.

A reportagem apurou que um comparsa do ex-marido de Suelem também foi preso esta semana. As mulheres de ambos também são suspeitas de envolvimento no crime. Familiares afirmam que, no total há suspeita de participação de seis pessoas no assassinato da vítima.

Desde o começo do caso, a Gazeta tenta contato com o delegado responsável pelo caso, porém, ele não fala sobre o motivo das prisões.